segunda-feira, 4 de julho de 2011

Réquiem a um amor imortal

Como explicar que houve tempo em que fomos felizes,
que nosso amor bastava,
não tenho o que dizer agora.
Eu te amei e às vezes você me amou.
O que é que resta dos escombros dos nossos dias,
na alegria que houve (se houve),
o que é que restou se não há mais forças,
destruímos cada lugar em que estivemos,
destruímos todos os dias que vivemos,
não há mais folego para o riso,
não há mais folego para os prantos,
oque há então, se não há mais?