terça-feira, 2 de novembro de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
Das Confissões que ninguem se dispõe a ouvir...

domingo, 25 de abril de 2010
Desamparo e Desencontro
sábado, 24 de abril de 2010
Apunta bien, que solo vas a matar a un hombre.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
No meio do tumulto, toneladas de energia jovem pairando no ar, pleitando o direito de permanecer num lugar que parece que tivesse sido destinado a nos. Um encontro rápido, uma pergunta e uma lembrança de dias e dias de expectativas, de eterna desilusão, do objetivo alcançado que não resultava ser tão utópico, lembrança de mais um dia da primavera, do encontro com aquilo que parecia uma nova vida. Uma pergunta, o que eu estou fazendo aqui, bobagem, eu nasci para isto, estou aqui porque não cabe a mim encontrar-me em outro lugar. Estou aqui simplesmente, derrotada antes mesmo do começo. Dentro da cabeça um filme de lembranças que constroem essa vontade de força que ferve dentro das veias, vários encontros, palavras, mente fraca e manipulação. Minha cabeça viaja, meu ser tímido fraco e assustado perde o equilíbrio, tal vez da próxima a braveza demonstre que a luta nunca acaba, que tenho que merecer o lugar que as estrelas tem determinado para mim. Abro os olhos, encontro-me congelada frente aos acontecimentos, mais uma vez, pela vontade, recobro as minhas forças e decido continuar na luta, uma luta sem pés nem cabeça, mas pela qual decido viver, decido construir e embora perdida espero ter resultados me engajar na busca, sem precisar do encontro, uma luta sem vencedores
domingo, 21 de março de 2010
Paradoxos Consagrados
"sempre que se faz uma historia, se fala de um menino, de um velho ou de si...mas minha historia é dificil, não vou falar de um homem comum...."
Seres humanos. Caixas de pandora. Tanto faz, tanto fez. Alma? Corpo? Corpo e alma? Mente, visão, tato, gosto, som, nada?
Paradoxo. Somos o paradoxo, somos o todo, somos o nada, navegamos entre ir e voltar, somos aquele espaço vazio, impossivel de preencher, somos e não somos.
Misterio constante...é a vida.
A vida que as vezes, como paradoxos, estranhamos. perdemos todas as ligações, o contato, a irmandade com as coisas, e quando a perdemos, o que sabemos?
Flutuando no ar, estão as partes do todo. Navegando na eternidade, estão as palavras, as verdades infinitas, as verdades verdadeiras.
As verdades visitam, dia a dia, os ouvidos, os corações, os paradoxos, frustradas morrem ou vitoriosas ecoam, se mantem. Duas verdades, membros de um mesmo eco, de uma mesma voz, procuram paradoxos diferentes, mais uma vez, vivem, ecoam para formar parte do paradoxo, do imenso misterio alimentado pela vida...se integram, de um lado o medo, a covardia, do outro, a coragem, a esperança.
Os paradoxos se encontram, na coragem a fuga, na covardia o confronto, uma dança de cores, alegria provindo da familiaridade, tão estranha, da realidade, tão irreal, da certeza, tão incerta. uma dança a mais parte do imenso misterio...e uma festa explode, na realidade palpavel, e os sonhos se juntam e se separam em movimentos sutis, no universo um colapso, os paradoxos só podem ser sonhadores mas poderiam ser alguma coisa mais real.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Quem sabe que toda a pólvora do mundo virasse fogos de artifício...
Quem sabe uma imensa solidão ao me declarar cidadã única no fim do mundo...
Ou simplesmente uma mão amiga,
Algo que me lembre o calor de um abraço.
Talvez o seu sorriso sorrateiro
ou aquele sorriso sincero.
A minha dor vem da sua dor,
A dor é nossa, mas eu sou dona dela.
Das inúmeras danças na chuva...
Dos risos...
e até do meu próprio choro.
As vezes desejo não ser eu mesma...
e é que nunca estamos conformes,
nem com a distancia,
nem com a proximidade.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Felicidades
en la ineptitud de los meses,
en la ingorancia de los años,
de la irrelevancia de las semanas,
en la agonia de las horas,
y la muerte inminente de los minutos,
bajo la resistencia de los segundos
y la carencia de los instantes en los acontecimientos
acontecidos una y otra vez.
Palmas para la fiesta del tiempo
que se reusa a revelarse, mesquina,
y se idealiza en un futuro que paso.
Palmas para los idiotas espectadores del mundo
que celebran la crueldad del tiempo efimero
y la perdida de sus historias tan mortales,
cuanto sus sombras.
"Si no sera para tornarnos inmortales, qual es el punto de vivir, al final?"